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Falando de Amor

O Amor é um conceito bizarro. Usa-se o termo como ilusão para um estado que está ausente e é completamente desconhecido. Se observarmos com estado de constatação, as emoções não são reais. São reações a algo externo que depende de uma expectativa, são ânsias criadas pelas nossas feridas pessoais para tentarmos nos inserir numa realidade criada pelos outros.

Na real espiritualidade é perfeitamente pacífico estar triste, ansioso, deprimido, zangado, irado e todas as outras emoções que achamos negativas. O que não é pacífico é acharmos que são reais!

O momento em que acreditamos nelas é quando nos enredamos no véu de Maya (ilusão) e começamos a tomar partidos.

Eu acho-me boa pessoa?

Eu acho-me util?

Eu acho que gostam de mim?

Não! Eu observo-me. Não analiso, não racionalizo, não memorizo. Observo-me.

 
 
 

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